Hoje a Coleta Seletiva será realizado pela manhã no Centro de Caçador e à tarde no Bairro Gioppo e Nossa Senhora Salete
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Bob Cat no Bairro Sorgatto
A máquina Bob Cat
da FUNDEMA está no Bairro Sorgatto realizando a limpeza das laterais das ruas.
Esta máquina retira do local a vegetação que cresce, com esta limpeza o bairro
fica limpo e com um melhor aspecto.
Pista Olímpica- Obras continuam
Nesta etapa a equipe da FUNDEMA está retirando as laterais do campo, para realizar a drenagem da pista, que quando chove acumula água. Após feita essa drenagem será dado continuidade no aumento da pista de corrida.
“Serão aumentadas as raias para as competições. Como essa semana o tempo não ajudou, estamos aproveitando o sol desta manhã para darmos continuidade as obras”, relata Luiz Gustavo Pavelski, presidente da FUNDEMA.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Infraestrutura- Pavimentação no Alto Bonito
Sábado (21) a equipe da Infraestrutura trabalhou na Rua Salvador do
Bairro Alto Bonito, para concluir o asfalto no local. Segundo Denise Chiarello,
secretária da Infraestrutura, “as chuvas que ocorreram recentemente
prejudicaram o trabalho da Infra, com isso a equipe aproveitou o tempo bom e
seco para concluir a pavimentação”, relata.
Rua Salvador antes de receber a pavimentação |
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Trevos de Caçador
Abaixo você confere como estão os trevos de Caçador. Estas flores são resistentes para o período de inverno. Sendo que este ano a grande novidade é o Repolho Ornamental. Quem tiver interesse de te-lo em sua casa, basta vir ou ligar na FUNDEMA munidos de documentos, para adquirí-lo pelo valor de R$7,00.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
O que vai para o Aterro Sanitário?
Como parte do Plano Municipal de
Resíduos Sólidos, a estagiária do curso de engenharia ambiental, Raquel Gomes
de Almeida realizou um estudo no aterro sanitário municipal, no período de 2 de
abril á 22 de junho. O estudo caracterizou e determinou a porcentagem em peso
de cada tipo de resíduo vindo dos bairros e do distrito de Taquara Verde.
Ao todo 22 bairros foram analisados,
estando eles divididos em oito setores. Para a realização deste
estudo foram coletadas amostras diretamente do monte de resíduos do topo, do
meio e da base. Para realizar a separação e a pesagem dos resíduos, foi montada
uma barraca localizada ao lado do aterro.
Segundo Raquel, no
período de estudo, “a empresa responsável pela operação do aterro recebeu 2.261.529
Kg de resíduos de todo o município. Para saber a quantidade gerada por dia de
cada habitante, foram realizados cálculos que estipularam uma quantia de 0,438
Kg por habitante”, relata.
O estudo apresentou
que 23,95% do material que é destinado ao aterro pode ser reciclado. Sendo
assim, Raquel explica que “uma alternativa que pode ser estudada para prolongar
a vida útil do aterro é a implantação de uma usina de triagem, para a separação
deste material reciclável”.
As porcentagens de produção de cada resíduo
são apresentadas no gráfico abaixo:
Gráfico 1: Porcentagem total de RSU gerados pela população de Caçador no
período de 02/04/2012 á 22/06/2012
Fonte: ALMEIDA, 2012
O estudo de cada setor
O setor 1,
composto pelos bairros Bello, N. Sra Salete, Rancho Fundo, São Cristóvão e
Gioppo, foram amostrados 630,838 Kg de resíduos, destes 10,287 Kg de metal,
222,025 Kg de orgânico, 33,991 de papel, 44,988 Kg de plástico duro, 47,378 Kg
de plástico mole, 109,251 Kg de rejeito, 0,114 Kg de RSSS,138,435 de material
sanitário, 21,899 Kg de vidro, 2,406 Kg de material eletrônico e 0,064 Kg de
pilhas, sendo que lâmpadas fluorescentes não apareceram nas amostras estudadas.
Raquel
explica que o setor 1 é o sétimo setor que mais gera resíduos por
habitante/dia. “Esse resultado atribui-se ao fato de que a coleta convencional
é realizada três vezes por semana e o sistema de coleta seletiva está
implantado e em funcionamento. Porém vale ressaltar que
25,51% dos materiais estudados neste setor podem ser reciclados, isso sugere
que apesar da geração de resíduos ser baixa, o problema relacionado a coleta
seletiva, está no fato de que a população ainda descarta estes materiais juntamente
com o material da coleta convencional, ou descarta fora do horário da coleta
seletiva. Este fato deve ser levado em consideração na elaboração de políticas
públicas pontuais neste setor visando aperfeiçoar o processo de coleta seletiva,
para torna-lo mais eficiente”.
Gráfico 2: Porcentagem dos RSUD do Setor 1
Fonte: ALMEIDA,
2012
O setor 2, composto pelos bairros DER, Santa
Catarina, Vila Kurtz e parte do Bairro Reunidas, foram amostrados 10,623 Kg de
metal; 222,351 Kg de orgânico; 32,475Kg de papel; 34,371 Kg de plástico duro;
47,568 Kg de plástico mole; 128,198 Kg de rejeito; 0,428 Kg de RSSS; 154,046 Kg
de material sanitário; 14,343 Kg de vidro; 0,058 de material eletrônico e
0,084Kg de pilhas.
O estudo
apresenta que este setor é o sexto que mais gera resíduos sólidos. Assim como
no setor anterior a coleta convencional é realizada três vezes por semana,
possui coleta seletiva implantada, porém, 25,141% dos
materiais estudados neste setor são materiais recicláveis. “Sendo assim este
setor apresenta o mesmo problema do setor anterior, a população ainda descarta
estes materiais juntamente com o material da coleta convencional, ou não
descarta fora do horário da coleta diferenciada”, relata Raquel.
Gráfico 3: Porcentagem dos RSUD do Setor 2
Fonte: ALMEIDA,
2012
O setor 3, formado pelos bairros, Paraíso,
Municípios, Champagnat e parte do Bairro Reunidas, foram amostrados 8,355 Kg de
metal; 295,108 Kg de orgânico; 52,560 Kg de papel; 32,707 Kg de plástico duro;
48,376 Kg de plástico mole; 106,240 Kg de rejeito; 0,094 Kg de RSSS; 102,482 Kg
de material sanitário; 14,845 Kg de vidro; 0,068 de material eletrônico, 0,794
Kg de lâmpadas fluorescentes e 0, 220 Kg de pilhas.
Estes bairros figuram no segundo setor que mais gera
resíduos sólidos por habitante/dia, sendo que destes 26,14% dos materiais
poderiam ser reciclados. “Apesar de as iniciativas de coleta seletiva terem
iniciado no Bairro Paraíso (SILVA, 1999), ainda existe grande produção diária de resíduos. É
um setor que localiza-se próximo ao centro da cidade, com moradores de classe
média, o que configura habitantes com poder aquisitivo mais elevado, sendo
assim o consumo é maior, consequentemente a geração de resíduos também será
maior”, afirma Raquel.
Gráfico 4: Porcentagem dos RSUD do Setor 3
Fonte: ALMEIDA,
2012
O setor 4, composto
pelos bairros Martello, Industriais e Aeroporto, foram amostrados 12,990 Kg de
metal; 239,010 Kg de orgânico; 34,104 Kg de papel; 35,753 Kg de plástico duro;
50,153 Kg de plástico mole; 121,971 Kg de rejeito; 4,546 Kg de RSSS; 134,353 Kg
de material sanitário; 25,505 Kg de vidro; 1,846 de material eletrônico, 0,104
Kg de lâmpadas fluorescentes e 0, 130 Kg de pilhas.
“Este setor é o
oitavo que mais gera resíduos por habitante, vale ressaltar que dentre todos os
setores é o local onde existe grande concentração de pessoas de baixa renda,
sendo assim supõem-se que o nível de conhecimento sobre o assunto seja limitado
e nem sempre existe a separação ou disposição do material para coleta. Vale
ressaltar que cerca de 24,29% dos materiais amostrados poderiam ser
reaproveitados ou reciclados”, afirma a responsável pelo estudo.
Gráfico 5: Porcentagem dos RSUD do Setor 4
Fonte: ALMEIDA,
2012
No setor 5, composto pelos bairros Alto Bonito, Bom
Sucesso e parte do Berger, foram amostrados 11,708 Kg de metal; 238,565 Kg de
orgânico; 42,397 Kg de papel; 37,242 Kg de plástico duro; 51,715 Kg de plástico
mole; 147,894 Kg de rejeito; 0,683 Kg de RSSS; 121,975 Kg de material
sanitário; 13,158 Kg de vidro; 0,144 de material eletrônico, 0,500 Kg de
lâmpadas fluorescentes e 0, 092Kg de pilhas.
Raquel relata que este é o quinto setor que mais
gera resíduos, e que na prática foi um dos setores mais difíceis de ser
amostrado, pois apresentava mistura de todos os tipos de materiais em um único
saco ou sacola. “Devido a esta
dificuldade de separação, é importante que políticas de educação ambiental
voltados ao tema sejam aplicados especificamente neste setor, visando orientar
a população sobre a importância dos cuidados com os materiais e os benefícios
do descarte adequado dos resíduos, sendo que 23,54% dos materiais podem ser
reciclados”.
Gráfico 6: Porcentagem dos RSUD do Setor 5
Fonte: ALMEIDA,
2012
No setor 6, Figueroa, Sorgatto, Bom Jesus e parte do
Berger, foram amostrados 9,768 Kg de metal; 292,290 Kg de orgânico; 42,602 Kg
de papel; 31,812 Kg de plástico duro; 49,459 Kg de plástico mole; 126,842 Kg de
rejeito; 0,290 Kg de RSSS; 119,299 Kg de material sanitário; 15,645 Kg de
vidro; 0,306 de material eletrônico, e 0, 156 Kg de pilhas.
Este é o terceiro setor que mais gera resíduos,
também localizado próximo ao centro da cidade com habitantes de classe média e
poder aquisitivo mais elevado. Apresenta 21,73% de material reciclável.
Gráfico 7: Porcentagem dos RSUD do Setor 6
Fonte: ALMEIDA,
2012
No setor 7, foram amostrados 14,612 Kg de metal;
219,183 Kg de orgânico; 46,902 Kg de papel; 41,083 Kg de plástico duro; 46,985
Kg de plástico mole; 96,474 Kg de rejeito; 4,842 Kg de RSSS; 63,219 Kg de
material sanitário; 28,496 Kg de vidro; 2,096 de material eletrônico, 0,044 de
lâmpadas fluorescentes e 0,300 Kg de pilhas.
Este setor é local onde existe a maior produção per capta do município, não é o setor mais populoso, porém é onde
se concentram os centros comerciais, restaurantes, lanchonetes, bares, além de
ser um bairro predominante de classe média alta. “Apresenta 31,93% de material
passível de reciclagem, neste setor percebe-se uma grande quantidade de
material que deveria estar sendo coletado através do programa de coleta seletiva,
mas por alguma razão é encaminhado ao aterro. Uma explicação para este fato é
que a coleta convencional por ser realizada todos os dias não deixa o material
reciclável na lixeira para que este seja coletado. Devido a isso, é necessário
investimento em conscientização da população e esclarecimento sobre os horários
que o caminhão da coleta seletiva passa no bairro, bem como a orientação dos garis
responsáveis por este setor, para que quando identifiquem material reciclável,
não realizem a coleta.
Gráfico 8: Porcentagem dos RSUD do Setor 7
Fonte: ALMEIDA,
2012
No setor 8, foram amostrados 16,477 Kg de metal;
297,477 Kg de orgânico; 26,673 Kg de papel; 31,157 Kg de plástico duro; 33,164
Kg de plástico mole; 109,023 Kg de rejeito; 0,628 Kg de RSSS; 142,360 Kg de
material sanitário; 23,766 Kg de vidro; 0,402 de material eletrônico, e 0,202
Kg de pilhas.
Este último setor é o
quarto que mais gera resíduos. Nele a coleta convencional é realizada uma vez
por semana, fator que dificultava muito a separação dos materiais, visto que
boa parte deles não se preservava seco. “A população é carente sendo que uma
parcela da população tem renda de meio salário mínimo e outra parcela tem renda
de R$ 140,00 como descreve (BOLSA FAMÍLIA, 2011), porém é o setor que menos
gera materiais recicláveis, sendo que 17,65% correspondem a este tipo de
material. Devido a grande diferença de percentual destes materiais com relação
aos outros setores, sugere-se que estes materiais estejam sendo descartados de
forma alternativa, como queimados e até mesmo sendo descartados de maneira
ilegal em matas”, afirma Raquel.
Gráfico 9: Porcentagem dos RSUD do Setor 8
Fonte: ALMEIDA,
2012
.
A conclusão do estudo
Ao comparar o estudo deste ano com outro
realizado em 2009, nota-se que o percentual de matéria orgânica era 35,8% e
aumentou para 38,898%. “Isto indica um aumento no consumo de alimento,
explicado logicamente pelo crescimento populacional e aumento do poder
aquisitivo da população”. Com relação aos recicláveis a porcentagem em 2009,
citada por Kleine era de 28%, neste estudo o valor estabelecido foi de 23,7 %,
apresentando redução de 4,3%, que pode ser um indicativo de aumento na adesão
ao programa de coleta seletiva. “Considerando que os materiais recicláveis, ao
invés de descartados junto aos resíduos úmidos são segregados e dispostos para
a coleta diferenciada”, completa Raquel.
Com esta comparação dos estudos realizados
em 2009 e em 2012, Raquel explica que o programa de coleta seletiva é uma
política pública eficiente e produz resultados positivos para a minimização dos
impactos ambientais negativos, com o consequente aumento de vida útil do
aterro. “No entanto, cabe ressaltar que sugere-se medidas pontuais para
intensificar as atividades de educação ambiental em determinados setores, tendo
em vista resultados que apresentam mais e 30% de material seco passível de
reciclagem”, conclui.
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Funcionários da FUNDEMA participam de palestra
Na manhã desta
quarta-feira (18) os funcionários da Fundação Municipal de Meio Ambiente
(FUNDEMA) participaram de uma palestra ministrada por Roberto Carlos Floriani, representante
de uma empresa que venceu a licitação para a compra de roçadeiras.
As roçadeiras são equipamentos
bastante utilizados pelos funcionários da FUNDEMA, possuem técnicas de manuseio,
manutenção e quando utilizadas existe a necessidade do uso de equipamentos de segurança para a realização do
trabalho. Devido isso, os 15 funcionários que participaram da palestra, puderam
tirar dúvidas de como a utilizar, quais os equipamentos de segurança são necessários,
entre outros questionamentos.
Segundo Luiz Carlos Teixeira, um dos
operadores da roçadeira, “a palestra foi muito boa, houve bastante
questionamento e com eles diversas dúvidas foram esclarecidas. É importante
termos estas palestras, pois assim aprendemos ao certo como utilizar as máquinas,
sabendo o que é necessário para o manuseio, para a manutenção, entre tantas
outras coisas”, relata.
O presidente da
FUNDEMA, Luiz Gustavo Pavelski, relata que a palestra “visa oferecer maior segurança
dos funcionários, maior produção e durabilidade dos equipamentos, além de proporcionar o treinamento técnico adequado para os operadores de roçadeira".
terça-feira, 17 de julho de 2012
Hoje é Dia de Proteção às Florestas - Preservar as florestas é sinônimo de proteger a vida
As florestas têm sido ameaçadas em todo o mundo, pela degradação
incontrolada. Isto acontece por terem seu uso desviado para necessidades
crescentes do próprio homem e pela falta de um gerenciamento ambiental
adequado. As florestas são o ecossistema mais rico em espécies animais e
vegetais. A sua destruição causa erosão dos solos, degradação das áreas de
bacias hidrográficas, perdas na vida animal (quando o seu o habitat é
destruído, os animais morrem) e perda de biodiversidade.
Agora podemos perceber como o dia 17 de julho -
Dia de Proteção às Florestas - é fundamental para que possamos lembrar da
importância de conservarmos nossas florestas: aumentar a proteção, manter os
múltiplos papéis e funções de todos os tipos de florestas, reabilitar o que
está degradado. Isto é, preservar a vida no planeta.
Eis algumas dicas
de como você pode fazer a sua parte, ajudando as nossas florestas:
* Não jogue pontas
de cigarro acesas na mata.
* Evite fazer
fogueiras, principalmente num dia de muito vento. Uma fogueira pode dar início
a um grande incêndio.
* Não solte balões
ou fogos de artifício na mata. Rojões e bombinhas tem um grande poder calórico,
e muitas vezes, após o estouro, ainda permanecem com fogo e brasas, o que pode
iniciar um foco de incêndio se caírem em terreno propício.
* Procure comprar
objetos de madeira extraída de áreas em reflorestamento. Certifique-se que o
fornecedor é amigo do ambiente.
* Evite comprar
objetos de madeira extraída de árvores ameaçadas de extinção, como a
castanheira, o pinheiro-do-Pará e o pau-brasil.
* Controle o seu
consumo de papel.
* Use sempre os
dois lados da folha de papel, antes de jogá-la fora
* Dê preferência à
compra de papel reciclado.
* Recicle seu
papel.
* Explique aos seus
amigos e conhecidos a fundamental importância de nossas florestas para o
planeta.
* Preserve o VERDE,
O MUNDO é seu!
FUNDEMA participa de seminário e oficina sobre resíduos sólidos
Este seminário tem como objetivo a obtenção de contribuições para a
construção do PEGISR/SC. Além de Caçador, os municípios de Criciúma, Chapecó e
São José também terão o encontro, que é gratuitos e abertos ao público em
geral, especialmente para autoridades e técnicos que atuem com manejo de
resíduos sólidos e limpeza urbana, além de instituições públicas e iniciativa
privada.
Quatro representantes da FUNDEMA estiveram no encontro, sendo eles Vilmar
Carneiro, Raquel de Almeida, Pedro Masiero e Caroline Rossi. Este seminário
auxilia na elaboração do Plano Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos, que está
sendo preparado pela Fundação.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Pavimentação no Alto Bonito
Durante esta semana os trabalhos de pavimentação no Bairro Alto Bonito continuam. As ruas Vitor Hugo Petri, Salvador e Luiz Favarin já foram pintadas e agora receberão a camada de asfalto. Segue fotos do andamento do trabalho realizado pela Secretaria de Infraestrutura.
Rua Vitor Hugo Petri |
Rua Salvador |
Rua Luiz Favarin pintada |
Rua Salvador já pintada |
A Rua Vitor Hugo Petri já está recebendo a camada de asfalto |
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Inicia pavimentação nas ruas do Alto Bonito
A equipe da Infraestura iniciou
o processo de pavimentação nas ruas Vitor Hugo Petri, Luiz Favarin e Salvador
no Bairro Alto Bonito. Além da pavimentação a Rua Salvador está recebendo
manutenções, como troca de tubulações, para posteriormente receber a camada de
asfalto.
Obras continuam na Moacir Sampaio
A troca de tubulação e manutenção da Rua Moacir Sampaio continua. A
Infraestrutura, FUNDEMA e CASAN estão trabalhando juntas, para a reparação e
conservação do local.
Até o final da tarde a rua será liberada, apenas para o acesso dos
moradores as suas casas, sendo que o trafego pelo local ainda não é permitido.
Nova máquina
Quinta-feira (12) a Fundação Municipal do Meio Ambiente (FUNDEMA) recebeu uma nova mini pá carregadeira da marca Bobcat, essa foi adquirida através do Fundo Municipal de Saneamento Ambiental (FUNSAN) no valor de R$ 95.000,00. O Equipamento será utilizado para limpeza do nosso Município e para o tapa buraco dos consertos realizados pela CASAN.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Doações de casinhas para cachorros
Na segunda-feira (9) a Fundação Municipal de Meio Ambiente (FUNDEMA)
recebeu a doação de duas casinhas para cachorros. Estas casinhas foram
encaminhadas para o Horto Florestal, onde servirão de abrigo para os animais
que estão a procura de um lar.
A FUNDEMA agradece a doação
e fica muito feliz por saber que há pessoas que se preocupam com o bem-estar
dos animais que procuram um lar.
Projeto da FUNDEMA recebe primeira parcela da Caixa
O Projeto de recuperação, preservação florestal de nascentes e áreas que
margeiam o manancial de abastecimento público do município de Caçador, feito
pela Fundação Municipal de Meio Ambiente (FUNDEMA) e aprovado pelo Fundo Socioambiental
da Caixa Econômica Federal começa a receber o repasse do convênio com a Caixa. A
assinatura do convênio foi realizada dia 20 de junho, no valor de R$ 200 mil,
este valor será repassado em três parcelas, sendo uma a cada semestre.
O projeto elaborado buscará recuperar as nascentes e as áreas que
margeiam córregos e rios, ele propõe a conservação dos recursos hídricos, as áreas
de preservação permanente (APP), para com isso preservar também a
biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo, manter e
ampliar a beleza cênica de uma paisagem e assegurar o bem-estar das presentes e
futuras gerações.
A abrangência do projeto é a bacia hidrográfica do Rio do Peixe, na área
pertencente a Caçador e a montagem do ponto de captação da água. As
propriedades parceiras pertencem as microbacias do Rio Tigre, Rio Bugre e Rio
Gumercindo Carneiro, totalizando 18 propriedades em que serão realizadas proteção
de nascentes, fossas cépticas e recuperação de APPs.
Segundo o presidente
da FUNDEMA, Luiz Gustavo Pavelski, a verba do primeiro semestre já foi
repassado pela Caixa Econômica, “com isso, em um primeiro momento estaremos
conversando com a comunidade que abrange o projeto, para as adequações. Enquanto
isso licitações serão abertas para a contratação de empresas responsáveis por
cada serviço específico”, relata.Área que abrange o projeto |
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Infraestrura- Britador trabalhando todos os dias
Para evitar a compra de britas,
a Secretaria de Infraestrutura está trabalhando arduamente na quebra de pedras.
Para isso o Britador está funcionando cada vez mais. A tarefa consiste em um
caminhão pegar a pedras maiores, na pedreira, transportá-las até o britador e
transformá-las em britas, as quais serão usadas para o patrolamento e
pavimentação das ruas da cidade.
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