Em primeiro lugar, florestas são os habitats naturais de
milhares de espécies tanto de animais quanto de plantas. Proteger o habitat de
uma espécie é, também, protegê-la diretamente.
Além disso, as florestas são importantes para fixar o solo.
Terra repleta de raízes dificilmente desliza, mesmo em caso de chuvas. Há, é
claro, exceções – mas quando se trata de uma catástrofe que pode matar tantas
pessoas, qualquer tipo de ajuda é válida.

As árvores também têm a importante capacidade de captar CO² e transformá-lo
em oxigênio em sua fotossíntese. Ou seja, são nossas grandes aliadas no combate
ao efeito estufa e à má qualidade do ar. Por causa disso, a Amazônia foi
chamada, durante muitos anos, de “pulmão do mundo”. Provou-se, entretanto, que
a floresta consome ao menos 65% do O² que produz.

Já que falar de proteção ao
meio ambiente como uma questão ética não funciona, ainda podemos atingir as
pessoas onde mais dói: no bolso. O IBAMA, em seu Projeto de Valoração
Ambiental, estimou que a biodiversidade brasileira valeria pelo menos R$ 4
trilhões – mais de três vezes o PIB brasileiro da época.
Então, ainda está disposto a
abrir mão de tudo isso?
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